Pesquisa Ibope: 61% não votariam de jeito nenhum em Lula!

Em meio à crise de imagem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva atravessa a reboque do Partido dos Trabalhadores, seu cacife eleitoral chegou ao menor nível, segundo pesquisa do Ibope. A informação é da coluna de José Roberto de Toledo do jornal O Estado de S.Paulo .

Agora, 61% dos eleitores dizem que não votariam de jeito nenhum no petista. Do outro lado, os possíveis eleitores que votariam em Lula caíram de 41% para 33%, com 19% dos brasileiros dizendo que votariam com certeza no ex-presidente e 14% falando que poderiam votar em Lula. Em outubro, seus possíveis votos eram de 23%.

Destaque para a queda de Lula no Nordeste, onde pela primeira vez, sua rejeição de 48% está bem próxima dos 47% de possíveis votos.

A pesquisa também traz a rejeição de outros possíveis candidatos à presidência em 2018. A de Marina Silva está em 42%, José Serra tem 52%, Aécio Neves possui 44%, Geraldo Alckmin com 47% e Ciro Gomes com 45%. Ainda restam os 7% dos eleitores que rejeitam todos os seis.




10 banqueiros que se enrolaram nos governos Lula e Dilma


1) André Esteves (Banco BTG Pactual)

2) Carlos Eduardo Schahin (Banco 

Schahin)Em julho de 2014, a Justiça condenou o banqueiro Carlos Eduardo Schahin a 4 anos de prisão e pagamento de 185 dias-multa (no valor de 5 salários mínimos cada dia-multa), por manutenção de depósitos de valores não declarados no exterior em nome de uma offshore constituídas nas Ilhas Virgens Britânicas. A pena de prisão foi convertida em prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas e em prestação pecuniária consistente em doação de 500 salários mínimos a entidade assistencial.
3) Henrique Pizzolato (Banco do Brasil)
O ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, que passou um tempo foragido no processo do mensalão, foi preso na Itália em fevereiro de 2014. Pizzolato foi condenado a 12 anos e 7 meses de prisão por formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. Sua prisão foi determinada pelo STF após o julgamento do último recurso, em 13 de novembro de 2013.
4) Ricardo Guimarães (Banco BMG)
O dono e presidente do Banco BMG foi condenado por gestão fraudulenta no dia 15 de outubro de 2012 pela Justiça Federal em Minas Gerais. O banqueiro recebeu a condenação de 7 anos de prisão por participar do esquema do mensalão.
5) Kátia Rabello (Banco Rural)
A ex-presidente do Banco Rural foi condenada em maio de 2012 no julgamento do mensalão por gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e formação de quadrilha. O STF concluiu sua pena de 16 anos e 8 meses de prisão, além de R$ 1,505 milhão em multa, o equivalente a 386 dias-multa no valor de 15 salários mínimos cada.
6) José Roberto Salgado (Banco Rural)
O ex-vice-presidente do Banco Rural foi condenado pelo STF em novembro de 2012 a cumprir 16 anos e 8 meses de prisão e multa de R$ 926.400 pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, evasão de divisas e gestão fraudulenta.
7) Vinícius Samarane (Banco Rural)
Ex-dirigente do Banco Rural, Vinícius Samarane foi preso no dia 5 de dezembro de 2013 após ter sido condenado a 8 anos, 9 meses e 10 dias de prisão em regime fechado, por lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta.
8) Daniel Dantas (Grupo Opportunity)
O banqueiro sócio-fundador do Grupo Opportunity foi condenado no dia 2 de dezembro de 2008 a 10 anos de prisão em regime fechado porcorrupção ativa e por tentativa de suborno a um delegado durante operação da Polícia Federal. Segundo o Ministério Público Federal, o grupo de Dantas movimentou entre 1992 e 2004 quase US$ 2 bilhões por meio do Opportunity Fund, uma offshore nas Ilhas Cayman, no Caribe.
9) Edemar Cid Ferreira (Banco Santos)
Em dezembro de 2006, Edemar Cid Ferreira foi condenado a 21 anos de prisão após a falência do Banco Santos, por gestão fraudulenta, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. O ex-controlador do Banco Santos foi preso no dia 12 de dezembro pela Polícia Federal , em São Paulo. 9 anos depois, no entanto, a Justiça Federal anulou a condenação do ex-dono do Banco Santos. Desembargadores determinaram que fase de interrogatórios do processo seja refeita.
10) Henrique Meirelles (Banco Central)

No primeiro semestre de 2004, o ex-presidente do Banco Central foi investigado por suspeita de sonegação, omissão fiscal e evasão de divisas. Em agosto do mesmo ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu conceder a Meirelles o status de ministro de Estado. Com isso, ele ganhou direito ao foro privilegiado. A medida foi um pedido do próprio Meirelles, que ficou incomodado com as acusações contra ele.
O levantamento mostra que Aécio Neves (PSDB) fica na segunda posição com 24%, seguido por Michel Temer (PMDB) com 22%, Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (17%).



 Antonio Cruz/ Agência Brasil/Fotos Públicas / O Financista

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