A previsão é que, se não for condenado novamente em segunda instância, o ex-presidente possa ser solto em setembro, com a progressão para o regime semiaberto.
O voto decisivo foi proferido agora há pouco pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca, seguindo pena proposta pelo relator, Felix Fischer, e também adotada por Jorge Mussi.
Na segunda instância, a pena foi calculada em 12 anos e 1 mês.
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