Jovem com doença rara, natural de uma pequena cidade no Piauí, agradeceu ao misterioso doador, chamando-o de "meu anjo salvador"

A piauiense Iderlâne Marques publicou um emocionante relato de amor à vida em agradecimento a um doador de medula óssea anônimo residente em Maceió. Em uma carta aberta, a nordestina alegou que seu misterioso doador foi o "responsável pelo dia mais feliz" de sua vida.
Filha de agricultores de uma cidade com pouco mais de 4 mil habitantes, localizada no interior do Piauí, chamada Nova Santa Rita, Iderlâne descobriu possuir aplasia medular, uma doença rara responsável pela produção insuficiente de células sanguíneas na medula óssea.
Aos 24 anos de idade e psicóloga formada, a jovem precisou enfrentar mais um desafio. Por ser filha única, seria necessário buscar um doador de médula que fosse compatível para poder ter chances de sobreviver.
"De início foi um grande susto, até porque eu precisava de um doador. Como não tenho irmãos, as chances eram menores ainda", contou.

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