Por Thiago Feitosa!

Vimos por meio deste, primeiramente agradecer aqueles que compreenderam nossa visão, com comentários e gestos de apoio. E agradecer aos que não concordaram, mas respeitaram, assim como agimos indistintamente nesta rede. Fiz apenas um comentário, como habitualmente os faço, numa postagem deste renomado perfil da nossa região. Mesmo assim, agradeço a Gorete Bau pela promoção e divulgação, na qual ela achou pertinente publicar. Pois bem, gostaria de frisar, que compreendi perfeitamente o q vc quis dizer Flavio Holanda Costa, mas a viola está tocando sim, da forma q compreendi e expus. Eu entendo essa questão de contrapartidas, parcerias, investimentos, tendo por base que Festival da uva e Festival de Rabecas têm natureza semelhantes. E sobre a questão de emendas parlamentares, creio eu, que não seria um agravante à deputada Rejane Dias, levando a cabo que se o secretário de Cultura e deputado Fábio Novo conseguiu fazer um evento significativo, imagine a dona Rejane que sempre fez as edições do Festival da uva de forma brilhante e impecável, que teoricamente possui mais visibilidade e "carta branca" para firmar parcerias com investidores e apoiadores.
Quero ressaltar também, que esse costume de festas promovidas pelo poder público não é tão simples assim, ainda mais sabendo como anda a situação da nossa economia nos últimos anos, mas essa tentativa de argumentação de que tirando da Cultura e lazer para investir na educação, saúde e segurança pública não é nada convincente. Afinal, todos são direitos essenciais e constitucionais previstos aos cidadãos. E mais, se existem aqueles que utilizam posicionamentos radicais e apelativos acerca disso, dizendo que muitos preferem perpetuar a política Romana do "Pão e do circo", ao invés de tratar de outras questões ditas como prioritárias, como o abastecimento de água na nossa cidade, certamente não me conhece. Noves fora, basta nos atentarmos ao que de cultural e de lazer temos disponíveis ao interesse coletivo e público na nossa cidade. Nós temos cinemas? Temos teatros? Museus por exemplo? Algum incentivo nesse sentido? (Com exceção do memorial do saudoso Pe. Solon, pouco usual). Ao que me consta, possuímos uma biblioteca pública sucateada, que deixam servidores desestimulados e impotentes a incentivarem o hábito da leitura ou outras atividades do gênero. Outra questão, é de um centro cultural praticamente inservível ao fomento de atividades diversas de forma atrativa; como oficinas de: música, teatro, capoeira, pintura e outras potencialidades e talentos, a Secretaria de Cultura do município que hoje abarca a área desportista e de lazer, com uma diretoria de esporte está praticamente inoperante, durante o ano. A não ser em atividades esporádicas e sazonais, como na organização, suporte e apoio de grandes eventos. Contudo, em outros tempos tivemos até mais incentivos da Cultura local, como poderia citar o projeto "Encantadores do sertão", idealizado pelo professor Gonçalo Carvalho Filho, então coordenador do Polo da Universidade Aberta do Brasil, em São João do Piauí.
Em tempo, para não existirem confusões de ordem político- partidária ou de empatia, reforço que em nada tem a ver com isso. Sobre o prefeito de São João do Piauí, já tecemos críticas de forma aberta e diplomática e estão aí, disponíveis para quem quiser. Mas, com justiça, temos de reconhecer sua organização e eficácia no que concerne a área fiscal por exemplo, e à questão da transparência no nosso município, vamos dar a César o que é de César. Muitos podem questionar onde estão os milhões arrecadados, mas o portal da transparência hoje é ferramenta acessível a qualquer cidadão para sanar dúvidas e indagações desta natureza.
E no que se refere à dona Rejane Dias, na qual já fui eleitor inclusive; não tenho nada contra, a não ser, algumas observações sobre decisões de mudanças sem diálogos com a sociedade a respeito da SEDUC-PI na educação da nossa cidade. Mas é preciso reconhecer sua trajetória, como primeira-dama, ela comandou de forma altiva, a Secretaria da Assistência Social e Cidadania (SASC), implantando projetos como o de incentivo à reinserção de jovens infratores e o Caminhão Digital, que ofereceu cursos de informática.
Em sua gestão, a Secretaria também implantou as Farmácias Populares, a Delegacia do Idoso e o Centro Integrado de Reabilitação (CEIR).
Diferentemente das demais primeiras-damas do Estado, ela preferiu não ficar a frente da Sasc para cuidar de outra missão: as pessoas portadoras de deficiência, criando, no começo de 2003, a Coordenadoria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (CEID). Formada em Administração de Empresas e virginiana, assim como eu. Ela me representa. Rsrs!
Enfim, o que queremos dizer é que, apesar de nota oficial do governo do estado, nada ficou claro ainda, a meu ver com relação ao cancelamento ou SUSPENSÃO, como reforçou a nota da idealizadora do Festival da uva. São explicações vagas e genéricas. Aliás, isso é muito particular, eu prescindo que o excelentíssimo senhor governador do estado do Piauí nunca se simpazou muito com o evento, o que é um sentimento diferente e explícito com relação à primeira dama, q demonstra interesse e empolgação e disposição aparentemente com o Festival, me fazendo acreditar que não seja tão somente com o intuito de promoção pessoal ou vaidade.
Em tese, quando se afirma que o ocorrido se deu por conta da crise econômica, é preciso uma justificativa plausível e concreta; citando por exemplo o montante que contabilizava para a realização do evento e quanto realmente seria necessário para fazê-lo efetivamente e de que forma será realocado à outras pastas como foi exposto. Precisa-se, e urgentemente de franqueza e explicações ao povo, que foi pego de surpresas, depois de terem alimentados de maneira exaustiva suas expectativas, que agora foram bruscamente frustradas.
Outrossim, agradecemos a compreensão de todos. Abraços cordiais!!!💃🏼💃🏼👏👏👏🍇


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