Castro diz denúncias feita contra Michel Temer não têm provas Deputado federal disse vai participar da sessão de julgamento!

O deputado federal Marcelo Castro, presidente regional do PMDB, disse que o ex-procurador-geral de Justiça, Rodrigo Janot, é louco por ter apresentado denúncias contra o presidente Michel Temer (PMDB). ´Segundo ele, as denúncias que a Câmara dos Deputados votará sobre sua continuidade pelo Supremo Tribunal Federal (STF) não são impactantes e não têm provas.
“A denúncia de Janot é que o presidente Michel Temer estava obstruindo a Justiça, mas o diálogo gravado por Joesley Batista pergunta se está tudo certo em acertar com Eduardo Cunha (ex-presidente da Câmara) e isso não se configura como obstrução da Justiça, como também não há provas de que o dinheiro recebido por Rocha Loures era para o presidente Temer. Essa segunda denúncia não tem o impacto da primeira denúncia”, afirmou Marcelo Castro.
Ao contrário da sessão da primeira denúncia contra Michel Temer, Marcelo Castro afirmou que participará e votará na sessão marcada para esta quarta-feira. Ele não compareceu no Plenário da Câmara dos Deputados na votação pelo prosseguimento ou não da primeira denúncia.
“Participarei e vou votar na sessão de amanhã”, falou Marcelo Castro, ressaltando que não vê obstrução da Justiça pelo presidente Michel Temer e nem substância na denúncia de Rodrigo Janot, a quem critica pelo falou do procurador da República, seu auxiliar, Marcelo Muller , atuando nos dois lados para a negociação da delegação dos irmãos Batista.
Os deputados vão analisar pedido do Supremo Tribunal Federal para processar, por crime comum, o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral). Parecer do deputado Bonifácio de Andrada recomenda negar a autorização.
O votação de pedido de autorização do Supremo Tribunal Federal (SIP 2/17) para processar, por crime comum, o presidente da República, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral).
A partir das 9 horas dessa quarta-feira, os deputados debaterão parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) contrário à autorização, conforme relatório do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) aprovado por 39 votos contra 26.
A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa Temer e os ministros de formação de quadrilha e obstrução de Justiça com o intuito de arrecadar propinas, estimadas em R$ 587 milhões. O Planalto nega todas as acusações.
O caso envolve ainda outras pessoas que não têm foro privilegiado, como os ex-deputados Eduardo Cunha, Geddel Vieira Lima, Henrique Eduardo Alves e Rodrigo da Rocha Loures; o empresário Joesley Batista e o executivo Ricardo Saud, ambos da J&F.
Conforme os procedimentos de Plenário para análise da denúncia, a autorização só será concedida se receber o apoio de pelo menos 342 deputados, ou 2/3 do total, que terão se manifestar contrários ao relatório de Bonifácio de Andrada por meio do voto “não”.
O deputado federal Capitão Fábio Abreu (PTB) disse, na tarde de terça-feira, que votará pela admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer e rebateu as críticas de que o Piauí poderia sofrer retaliações por sua atitude. O parlamentar, que deixou a secretaria estadual de segurança para retornar à Câmara temporariamente, afirmou que tal postura por parte do Palácio do Planalto seria inadmissível.
"Eu entendo que se houver por parte do presidente algum tipo de retaliação ao Estado do Piauí, é mais uma prova de que ele não merece estar na presidência da República. "A minha postura é individual. É convicção minha, é convicção pessoal pessoal do deputado Fábio Abreu, com relação ao ponto de vista que eu acho que é errado você ter várias fontes de corrupção, principalmente, e eu como parlamentar compactuar com um tipo de situação dessa", declarou. É inadmissível que venham com um argumento desses dizer que o fato de um deputado votar pela consciência, pela convicção, pelas provas são apresentadas. O que acontece hoje é que nós temos provas e indícios muito fortes de corrupção, tanto que o próprio procurador-geral da República reformulou esse processo, mas fez a denúncia. Na minha opinião, se não há nada de errado, que siga o processo. Nós não podemos aqui, na casa que representa o povo, parar um processo com tantas acusações, com tantas provas", falou Fábio Abreu.


Fonte - Meio Norte.

Deputado Fábio Novo!

Com emenda do nosso mandato entregamos na manhã de hoje ambulância para o município de Marcos Parente. No registro com o prefeito, Pedro Nunes, Secretário Estadual da Saúde, Florentino Neto, Deputado Federal, Assis Carvalho, Presidente do PT daquele município, Edmundo e Secretários Municipais


Deputado Firmino Paulo!

Consenso no ninho tucano piauiense na sucessão de Marden Menezes na presidência do diretório estadual do PSDB. O deputado Firmino Paulo será aclamado presidente do partido no Estado durante convenção marcada para o dia 11 de novembro, em Teresina. O parlamentar, que cumpre seu primeiro mandato na Assembleia Legislativa, será candidato à reeleição com a tarefa política de conduzir o PSDB na disputa eleitoral de 2018 no Piauí. Com a decisão, o PSDB segue rodízio na bancada da Assembleia Legislativa como critério para escolha do presidente do diretório estadual.


Tempo Real - Elivaldo Barbosa.

Rua Rodrigo Carvalho vai ganhar asfalto!

Acabo de receber na minha residência, a visita do secretário de obras meu amigo Chicão, o encarregado de obras Lianey por sinal um gatinho e o encarregado do escritório o simpatico Jairo, mim perguntando se a minha rua Rodrigo Carvalho queria o asfalto Respondi que sim, e que é o sonho de todos os moradores da rua. Uma realização da Terracom.
E assim hoje a noite começa os trabalhos. Obrigado o prefeito Dr Gil Carlos pela consideração a todos os moradores da rua Rodrigo carvalho..
Terça-feira (24).


Tropical!

Conheça a nova coleção da Tropical. DLZ, CATIVA, LUNENDER.

O mistério que envolve a candidatura do Gil divide opiniões às vésperas do ano eleitora!

O mistério que gira em torno de uma possível saída do prefeito Gil Carlos para se candidatar a deputado estadual, nas eleições de 2018, divide opiniões. De um lado há quem já faça apostas acreditando que o prefeito vá, de verdade, renunciar ao mandato e candidatar para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Do outro, há quem diga que “prefeito bom” é aquele que começa e termina o seu mandato.
A situação que envolve todo o processo de renúncia ao mandato em nome de uma possível candidatura do Gil não é como muitos imaginam. Gil Carlos chegou à APPM, talvez, com o intuito de ganhar notoriedade e, a partir daí, lançar-se candidato. Mas a coisa não é tão simples assim.
Com o descrédito porque passa a classe política em âmbito nacional e regional, os já deputados estaduais têm feito um esforço gigantesco para manter suas bases eleitorais intactas e livres de investidas, o que dificulta a “penetração” de figuras novas na política regional.
Outro fator que tem, de certo modo, freado, por assim dizer, a evolução e a certeza de Gil como um candidato nas eleições de 2018, é a falta de um apoio formal manifestado por Wellington Dias, que não sinaliza positiva ou negativamente sobre o nome do petista loca, no cenário político, ano que vem.
Com mais ou com menos intensidade, a rejeição do prefeito do PT no município também é um fator a considerar, embora não seja o determinante, visto que ele não terá como base eleitoral única e exclusivamente, o município que administra.
E se a Justiça o cassar? E se ele permanecer, ele sai mesmo candidato? Bem! isso trataremos na próxima vez...

Mandacaru.

'BolsoLula': eleitores de Lula indicam Bolsonaro como segunda opção!

Uma combinação ideologicamente improvável foi identificada pelo Datafolha, que divulgou no início do mês mais uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018: o voto “Lulanaro” ou “BolsoLula” — o eleitor de Lula que votaria em Bolsonaro e vice-versa.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera em todos os cenários apresentados pela pesquisa, com até 36%. Nas simulações em que ele não aparece, 6% dos seus apoiadores afirmam que escolheriam o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). No sentido contrário, a migração é maior: até 13% dos eleitores que votariam no parlamentar (sem Lula na disputa) responderam que apoiariam o petista caso ele estivesse no páreo.
— Existem eleitores que, diante do cenário de muita corrupção, crise econômica, se tornam mais pragmáticos. Vão olhar aquele que vai resolver a situação de forma como ele entende mais rápida e eficiente, independentemente da corrente política — analisa o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino.
De modo geral, os perfis dos eleitores médios de cada um são opostos. Lula tem mais apoio entre os menos escolarizados e com renda mais baixa; já Bolsonaro tem seu melhor desempenho nas faixas de renda mais altas e entre os mais escolarizados. Para Paulino, a busca por uma solução imediata faz com que determinada parcela do eleitorado tenha escolhas que, numa análise ideológica, seriam inconciliáveis:
— Acho que isso hoje é preponderante. O eleitor não está preocupado se (o candidato) é de direita ou esquerda, se defende pena de morte ou não, mas preocupado em ter de volta as conquistas que perdeu. No caso dos eleitores do Lula, têm saudade do tempo em que as coisas andavam melhor e eram associadas ao governo dele. Mas, se ele (Lula) não puder ser candidato, podem até votar no Bolsonaro, desde que se convençam de que o Bolsonaro pode resolver os problemas, como a violência, por exemplo.
O sociólogo Paulo Baía, professor da UFRJ, afirma que existe um recorte do eleitorado que escolhe seu candidato mais por razões emocionais.
— Assim, em muitos casos, as razões pelas quais se vota no Lula, no Bolsonaro, na Marina (Silva), no (João) Doria, no Ciro (Gomes) podem ser as mesmas razões. É um eleitorado não ideológico, em que a politização é emocional, e o voto é dado até com uma certa irritação.
A maior parte do eleitorado de Lula, no entanto, segue um caminho mais tradicional e escolhe candidatos mais alinhados quando o ex-presidente não aparece como uma opção: Marina Silva (25%) e Ciro Gomes (14%) — ambos foram ministros durante o governo do petista. Outros 29% dos eleitores de Lula declaram que pretendem anular ou votar em branco se ele não estiver na disputa. Nessa hipótese, apenas 4% dos eleitorado de Lula escolheriam outro possível candidato do PT, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que ocupou o Ministério da Educação na gestão do PT. Para Paulino, a explicação está na baixa taxa de conhecimento de Haddad pelo eleitorado e no fato de Lula não ter deixado claro que o ex-prefeito será seu candidato caso ele não possa concorrer.
— Não há ainda apoio explícito do Lula ao Haddad, que é pouco conhecido. E 26% dos eleitores responderam que votariam com certeza no candidato indicado pelo Lula. Entre os que nós testamos, é o que tem maior potencial de transferência de votos. Por isso que ele é a figura central da eleição.
Para Paulo Baía, além do desconhecimento, o resultado ruim de Haddad no ano passado — tentou se reeleger e perdeu a eleição no primeiro turno para Doria — levou o petista para um patamar inferior.
— Ele se saiu muito mal e perdeu densidade eleitoral. Acredito que, se o Lula não for candidato, o PT poderá escolher o Jaques Wagner (ex-governador da Bahia), que vem de um estado importante e onde o partido ainda tem relevância — disse Baía, em referência ao fato de o estado ser governado pelo petista Rui Costa.

Fonte: OGlobo