O mistério que envolve a candidatura do Gil divide opiniões às vésperas do ano eleitora!

O mistério que gira em torno de uma possível saída do prefeito Gil Carlos para se candidatar a deputado estadual, nas eleições de 2018, divide opiniões. De um lado há quem já faça apostas acreditando que o prefeito vá, de verdade, renunciar ao mandato e candidatar para concorrer a uma vaga na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). Do outro, há quem diga que “prefeito bom” é aquele que começa e termina o seu mandato.
A situação que envolve todo o processo de renúncia ao mandato em nome de uma possível candidatura do Gil não é como muitos imaginam. Gil Carlos chegou à APPM, talvez, com o intuito de ganhar notoriedade e, a partir daí, lançar-se candidato. Mas a coisa não é tão simples assim.
Com o descrédito porque passa a classe política em âmbito nacional e regional, os já deputados estaduais têm feito um esforço gigantesco para manter suas bases eleitorais intactas e livres de investidas, o que dificulta a “penetração” de figuras novas na política regional.
Outro fator que tem, de certo modo, freado, por assim dizer, a evolução e a certeza de Gil como um candidato nas eleições de 2018, é a falta de um apoio formal manifestado por Wellington Dias, que não sinaliza positiva ou negativamente sobre o nome do petista loca, no cenário político, ano que vem.
Com mais ou com menos intensidade, a rejeição do prefeito do PT no município também é um fator a considerar, embora não seja o determinante, visto que ele não terá como base eleitoral única e exclusivamente, o município que administra.
E se a Justiça o cassar? E se ele permanecer, ele sai mesmo candidato? Bem! isso trataremos na próxima vez...

Mandacaru.

'BolsoLula': eleitores de Lula indicam Bolsonaro como segunda opção!

Uma combinação ideologicamente improvável foi identificada pelo Datafolha, que divulgou no início do mês mais uma pesquisa de intenção de voto para a eleição presidencial de 2018: o voto “Lulanaro” ou “BolsoLula” — o eleitor de Lula que votaria em Bolsonaro e vice-versa.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera em todos os cenários apresentados pela pesquisa, com até 36%. Nas simulações em que ele não aparece, 6% dos seus apoiadores afirmam que escolheriam o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ). No sentido contrário, a migração é maior: até 13% dos eleitores que votariam no parlamentar (sem Lula na disputa) responderam que apoiariam o petista caso ele estivesse no páreo.
— Existem eleitores que, diante do cenário de muita corrupção, crise econômica, se tornam mais pragmáticos. Vão olhar aquele que vai resolver a situação de forma como ele entende mais rápida e eficiente, independentemente da corrente política — analisa o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino.
De modo geral, os perfis dos eleitores médios de cada um são opostos. Lula tem mais apoio entre os menos escolarizados e com renda mais baixa; já Bolsonaro tem seu melhor desempenho nas faixas de renda mais altas e entre os mais escolarizados. Para Paulino, a busca por uma solução imediata faz com que determinada parcela do eleitorado tenha escolhas que, numa análise ideológica, seriam inconciliáveis:
— Acho que isso hoje é preponderante. O eleitor não está preocupado se (o candidato) é de direita ou esquerda, se defende pena de morte ou não, mas preocupado em ter de volta as conquistas que perdeu. No caso dos eleitores do Lula, têm saudade do tempo em que as coisas andavam melhor e eram associadas ao governo dele. Mas, se ele (Lula) não puder ser candidato, podem até votar no Bolsonaro, desde que se convençam de que o Bolsonaro pode resolver os problemas, como a violência, por exemplo.
O sociólogo Paulo Baía, professor da UFRJ, afirma que existe um recorte do eleitorado que escolhe seu candidato mais por razões emocionais.
— Assim, em muitos casos, as razões pelas quais se vota no Lula, no Bolsonaro, na Marina (Silva), no (João) Doria, no Ciro (Gomes) podem ser as mesmas razões. É um eleitorado não ideológico, em que a politização é emocional, e o voto é dado até com uma certa irritação.
A maior parte do eleitorado de Lula, no entanto, segue um caminho mais tradicional e escolhe candidatos mais alinhados quando o ex-presidente não aparece como uma opção: Marina Silva (25%) e Ciro Gomes (14%) — ambos foram ministros durante o governo do petista. Outros 29% dos eleitores de Lula declaram que pretendem anular ou votar em branco se ele não estiver na disputa. Nessa hipótese, apenas 4% dos eleitorado de Lula escolheriam outro possível candidato do PT, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, que ocupou o Ministério da Educação na gestão do PT. Para Paulino, a explicação está na baixa taxa de conhecimento de Haddad pelo eleitorado e no fato de Lula não ter deixado claro que o ex-prefeito será seu candidato caso ele não possa concorrer.
— Não há ainda apoio explícito do Lula ao Haddad, que é pouco conhecido. E 26% dos eleitores responderam que votariam com certeza no candidato indicado pelo Lula. Entre os que nós testamos, é o que tem maior potencial de transferência de votos. Por isso que ele é a figura central da eleição.
Para Paulo Baía, além do desconhecimento, o resultado ruim de Haddad no ano passado — tentou se reeleger e perdeu a eleição no primeiro turno para Doria — levou o petista para um patamar inferior.
— Ele se saiu muito mal e perdeu densidade eleitoral. Acredito que, se o Lula não for candidato, o PT poderá escolher o Jaques Wagner (ex-governador da Bahia), que vem de um estado importante e onde o partido ainda tem relevância — disse Baía, em referência ao fato de o estado ser governado pelo petista Rui Costa.

Fonte: OGlobo

Audiência sobre processo de cassação dos mandatos de vereadores será nesta segunda, 23!

A audiência do processo de cassação dos mandatos dos vereadores de duas das três coligações que disputaram as eleições em 2016 será amanhã, 23 de outubro.
O processo de cassação atinge os vereadores das coligações do ex-candidato a prefeito, José Alexandre Costa Mendonça e do prefeito reeleito, Gil Carlos Modesto Alves.
Em 2016, com final do resultado das eleições, o Ministério Público Eleitoral entrou com representação contra as duas coligações alegando que tanto uma como a outra haviam feito o registro de candidaturas de mulheres apenas com finalidade de formação de chapas partidárias. O episódio, então, ficou conhecido como “candidaturas laranjas
O vereador Vitório Henrique (PROS) é o único que não configura no processo como investigado.
Em 2016, pelo menos 44 candidatos a vereadores das três coligações disputaram as eleições, no entanto, somente as coligações dos dois candidatos em torno de quem a disputa polarizou: Alexandre Mendonça e Gil Carlos sofreu uma representação do Ministério Público.

Fonte - mandacaru

Parabéns Wesley Ribeiro!

Parabéns Wesley Ribeiro, pelo seu aniversário, que foi comemorado nesta sábado (21), no planetário.


Esponjas Scothe-Brite!

Conheça as esponjas Scothe-Brite não risca facilita seu dia-dia, na cozinha e a solução para banheiro.

Onde você encontra as esponjas Scothe Brite? No Varejão Dular. Tudo em um só lugar.

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Viagem de presidente do PT à Rússia irrita a bancada!

Gleisi Hoffmann e Jorge Viana estavam muito longe de Brasília anteontem, quando seus correligionários saíram derrotados do plenário do Senado ao verem a maioria da Casa aprovar o retorno de Aécio Neves.
A ausência da dupla, que está em visita a São Petesburgo, irritou a bancada petista.
Ao responder a um jornalista “onde o PT ficaria no caso Aécio”, um senador do partido foi irônico: “O PT? O PT fica na Rússia”, zombou a excelência.
Gleisi Hoffmann,presidente do PT

FONTE: Veja

Deputada Rejane Dias destina R$ 10,3 milhões em emendas para município!

A deputada federal Rejane Dias, do PT-PI, destinou R$ 10.340.590,00 em emendas parlamentares individuais ao Orçamento de 2018 para municípios do Piauí. Os recursos objetivam apoiar projetos de desenvolvimento sustentável para fortalecimento da capacidade produtiva dos municípios, construir cisternas, adquirir veículos para renovar o transporte escolar, fomentar o “Projeto Música para Todos”, incentivar os esportes educativos, aprimorar os serviços de saúde, comprar veículos para o transporte de pacientes e para dar suporte ao Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONEDE-PI)

Rejane Dias destinou, por intermédio da Codevasf, recursos para projetos de desenvolvimento sustentável regional, que visam o fortalecimento da capacidade produtiva dos municípios, inclusive com a aquisição de equipamentos, construção e implantação da infraestrutura social de apoio à produção, construção de obras civis,  inserção de sistemas de geração de energia, canalização, tratamento e abastecimento de água e transporte, além da construção de cisternas, aquisição de tratores e caminhões ¾ e instalação de passagens molhadas sobre córregos intermitentes que, durante o período chuvoso, impedem o transporte de pessoas e da produção agrícola.
“A ideia é apoiar os municípios na tarefa de criar, tanto nas áreas urbanas quanto nas rurais, o desenvolvimento e a revitalização dos recursos naturais e a estruturação das atividades para a inclusão econômica e social das comunidades”, explica a parlamentar.