Brigada Reginalda Dias pelo carinho!

Na manhã desta segunda-feira recebi a visita da simpática Reginalda Dias, que queria me da.um beijo e um abraço que é uma grande fã do blog da bau. A nossa.amiga está passeando na terrinha visitando familiares e amigos.
Foi um grande prazer lhe conhecer. Continui visitando o bloguizinho.

Convite!

I Complexo Eólico Lagoa do Barro!

O governador Wellington Dias, os deputados Ziza Carvalho, Marcelo Castro e o prefeito Gilson Nunes participaram, na quinta-feira (28), de visita técnica ao Complexo Eólico Lagoa do Barro. Também estava na comitiva o secretário de mineração, Luís Coelho. O empreendimento é uma inciativa pioneira da Atlantic, que tem como parceira a líder global em energias renováveis, Acciona. O Complexo Eólico Lagoa do Barro será composto por oito parques eólicos que terão 195 megawatt de capacidade, distribuídos em 65 aerogeradores, cada um com 120 metros e 3 megawatt de potência. Na primeira etapa do projeto, o investimento chegará a US$ 1,2 bilhão.
Para o secretário de Mineração, Luiz Coelho, essa é uma oportunidade para elevar o IDH da região. "O que estamos vendo aqui é um Piauí que poucos conhecem, é um investimento na área das energias renováveis onde iremos ter uma produção de torres bem próximo dos parques eólicos, veja a economia que vai gerar, além da quantidade de empregos ofertados na região, essa que é bem árida e que possui um IDH muito baixo, o que vai elevar a qualidade de vida de pessoas dessa região. Nós estamos vendo uma oportunidade de crescimento para a cidade e também para nosso Estado", celebra Luis Coelho.
O Complexo Eólico Lagoa do Barro será composto por oito parques eólicos que terão 195 MW de capacidade.

                                                 Secretário de Mineração Luiz Coelho.

Ciro Nogueira diz que PP não abre mão da vaga de vice e sugere pesquisa para definir candidatos!

O senador Ciro Nogueira (PP-PI) declarou, em entrevista para a TV e Rádio Cidade Verde, nesta sexta-feira (29), que seu partido não vai abrir mão da vaga de vice-governador na chapa de Wellington Dias (PT) nas eleições de 2018 - pelo menos até que se prove que outro candidato é mais viável para a disputa do ano que vem.
"É uma decisão que nós vamos ter toda a maturidade. ninguém pode ser candidato do PT, ou do PP, ou do PMDB, ou do PCdoB. Não existe isso. Tem que ser candidato da coligação", disse o senador, que defende pesquisas de opinião e a avaliação do apoio de lideranças como critérios para se definir a chapa da base governista.
O parlamentar acrescentou que é preciso esperar 2018 para tomar uma decisão. "Nós temos que no próximo ano ver quem é o melhor candidato a vice. Se for convencido que o melhor candidato é de outro partido, o PP vai abrir mão, não tenha dúvida. Agora se o melhor candidato for do PP, nós vamos fazer esse pleito".
"Ninguém é candidato de si próprio. Ninguém é candidato porque é mais amigo ou porque tem maiores apoios só de um grupo político, se não tiver o respaldo do povo. Tem de ter uma soma de valores e ver qual é o melhor time para entrar no próximo ano. Nós temos que escolher o que tem de melhor na nossa coligação", completou Ciro Nogueira.
Presidente nacional do PP, o senador comentou o interesse de outros partidos pela vaga de vice, hoje ocupada por Margarete Coelho (PP). "Eu fico feliz porque se exitem tantos candidatos, essas pessoas não estavam com a gente em 2014 e agora estão, então quer dizer que nós estamos no caminho certo".
Além do PP, o PMDB também pleiteia a vaga de vice, indicando o deputado estadual Themístocles Filho. O PTB surgiu recentemente na discussão, com a possível volta ao partido do ex-senador João Vicente Claudino.
Sobre João Vicente, Ciro Nogueira defendeu seu retorno para a vida pública. "João Vicente é um aliado de primeira hora. Esteve com a gente na eleição de 2014, foi fundamental. Não gostaria nem que ele tivesse deixado de ser candidato em 2014", declarou.

Fábio Lima
fabiolima@cidadeverde.com

Em palestra, Dilma diz que Lula estará nas eleições "vivo ou morto"!

Dilma disse que Lula estará presente.
porque "ele já é um projeto"
A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou ao proferir uma palestra na Universidade de Helsinque, na Filândia, nesta sexta-feira (29), que o
Lula vai estar nas eleições do próximo ano no Brasil "vivo ou morto".
“Cada vez que Lula é condenado, cresce mais nas pesquisas. E cada vez que cresce nas pesquisas, aumentam o processo. Mas ele participará da eleição. Vivo ou morto, preso ou solto, condenado ou inocentado. Lula sempre estará presente porque ele não é mais uma pessoa. Ele já é um projeto.”
Dilma comparou ainda o seu impeachment com o "tapetão", que é uma gíria usada no futebol quando as vitórias são conquistadas fora do gramado. Ao fazer a comparação, a ex-presidente arrancou sorridos da plateia.
“Perder e ganhar eleição é algo da vida democrática. Mas não é algo da vida democrática dar golpe. Não é da vida democrática tentar ganhar, como diz no futebol, no tapetão – eu não sei se também usam aqui na Finlândia esse termo. Ganhar no tapetão… Não pode. E isso, politicamente, é impensável se você quer construir um regime de fato democrático.”

Oposição aposta em João Vicente!

Se os petebistas comemoram declaração do ex-senador afirmando que o caminho natural será o retorno ao partido, a oposição ao governo estadual investe na adesão de João Vicente na disputa majoritária de 2018 no Piauí. São Miguel do Tapuio, João Vicente, que é aliado do prefeito Lincoln Matos (PTB), foi recebido com entusiasmo por lideranças da oposição no município e no Estado. Na foto, o ex-senador ao lado do ex-governador Wilson Martins, e dos líderes municipais Pompílio Evaristo e o filho, Pompilim, todos do PSB. Não poderia ser melhor o início das andanças de João Vicente pelo interior do Estado.


Tempo Real - Elivaldo Barbosa.

Justiça suspende pagamento precatórios do Fundef!

Fundef: TRF-3 suspende execuções contra a União e manda investigar prefeitos

O desembargador Fábio Prieto, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), determinou nesta sexta-feira (22) a suspensão dos pagamentos dos precatórios do Fundef (Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério) aos municípios. Pelo menos 124 municípios piauienses estão na briga para receber os recursos.

A decisão é um duro golpe nos municípios mais pobres do país, pois impede que milhares de prefeituras recebam recursos devidos pela União para aplicação na Educação. É também uma afronta à competência do Ministério Público Federal (MPF) em atuar contra ilegalidades cometidas pelo governo federal. Os mais afetados são municípios das regiões Norte e Nordeste.

No Piauí, cerca de 24 municípios estão com aproximadamente R$ 400 milhões em conta referente aos precatórios do Fundef. Outros mais de 100 estão na Justiça para executar Ação Civil Pública.

Ajuizada pelo Ministério Público Federal de São Paulo e transitada em julgado em 1º de julho de 2015, a ação civil pública determinou à União pagar os créditos devidos aos municípios pelos repasses a menos do antigo Fundef entre 1998 e 2006.

A decisão do desembargador do TRF3 foi dada nos autos da Ação Rescisória, movida pela Advocacia Geral da União (AGU) com pedido de cautelar para impedir a execução da ação civil pública que manda a União pagar o dinheiro devido aos municípios.

O acórdão que determinou à União o recálculo do valor mínimo por aluno do Fundef e condenou-a a indenizar os estados e municípios pelo pagamento a menos já tinha sido objeto de embargos de declaração, rejeitados no mérito, e de Recurso Especial e Recurso Extraordinário, ambos não admitidos.

Na liminar, Fábio Prieto sugere que a Procuradoria-Geral da República deveria instaurar investigação para apurar improbidade administrativa dos prefeitos que não ingressaram tempestivamente com ações individuais contra a União questionando os repasses a menor do FUNDEF. Contraditoriamente, afirma que os prefeitos que contrataram escritórios para executar o título coletivo também deveriam ter suas condutas investigadas.

A decisão reforça a possibilidade de calote da União, complicando a longa luta dos municípios na cobrança do que lhe é devido em razão de repasses insuficientes do FUNDEF entre 1998 e 2006. Mesmo depois de quase 20 anos de acirrada disputa judicial, a grande maioria dos municípios ainda não recebeu o que lhe é devido.

Nesta sexta, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI) havia definido os critérios de aplicação dos precatórios para os municípios, mas com essa decisão muda tudo. Outros desdobramentos devem ocorrer a partir de agora.



Da redação
redacao@cidadeverde.com